sexta-feira, 5 de março de 2010

Curiosidades

"Aaaaah mas porque católico adora santo?"
Será que amam mesmo? Bem, é o que as pessoas dizem, mas não galera, pela milhionésima vez nós católicos não adoramos imagem. Vai contra os mandamentos da Lei de Deus. Aquela dada a Moisés no Sinai. Muitos não entendem. Em suas igrejas não há santos ou imagens, nem andores ou altares. Preste atenção: católicos não adoram Maria, nem os santos. Só adoram Deus que está nos céus. Os santos são venerados, imitados e cultivados por seus exemplos. Cultivar ou prestar culto significa o empenho em levar-se adiante, por um tempo prolongado, coisas de valor.As pessoas cultivam certos hábitos de juventude, cultuam a memória, as idéias ou o exemplo de uma pessoa. Esse é o sentido da palavra culto ou veneração prestada a um santo. Eles são venerados, como deve ser venerado um bom pai, uma boa mãe e toda e qualquer pessoa que se torna uma imagem de Cristo aqui na terra. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da vocação universal à santidade, tema renovado com grande ênfase no II Concílio do Vaticano. Para a Igreja Católica não basta ser bonzinho.Todo mundo deve e pode ser santo.

Um comentário:

  1. Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.

    Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.

    Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.

    Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.

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